terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Bruxelas e Paris




















Brussel tem uma das mais lindas praças da europa a Grand Place, at nigth....so beautiful...suas cervejas e seus chocolates são famosos no mundo todo.
A Cidade Luz sempre nos surpreende, a Place du Tertre em Montmartre é pequenina, reduto de artistas há muito tempo. Adoramos!
Pra matar a saudade, o Jardin des Tuileries em uma tarde linda, despedimo-nos.


























































































quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Quem come quem

Em inglês, francês, espanhol, italiano, alemão ou japonês, não existe uma expressão equivalente a "comer", significando relação sexual. Só em português, mais especificamente "em brasileiro".

Aqui, o macho predador não faz amor ou apenas sexo: devora a sua presa. Mas depois do feminismo, as brasileiras modernas também adotaram a expressão para suas conquistas. Surpresos e intimidados, os homens ouviram a temida e desejada ameaça: vou te comer!

Certamente esta expressão tão brasileira está em sintonia com o conceito de "antropofagia cultural", lançado por Oswald de Andrade em 1928 e retomado no transe de 1968. Na época, acreditamos fervorosamente que o nosso destino e vocação - desde 1556, quando o bispo Sardinha foi comido pelos caetés - era devorar a cultura colonizadora, digeri-la e transformá-la em brasileira e revolucionária.

Em 2008, no mundo globalizado e interligado, com as culturas nacionais interagindo e se misturando, com a fusão de linguagens e gêneros, com os samplers, a computação gráfica e todas as maravilhas da era da informação e das comunicações, não há nada mais anacrônico do que a idéia de antropofagia cultural. Porque hoje qualquer cultura nacional come e é comida, querendo ou não: a "antropofagia" é inevitável e óbvia.

Quanto tempo perdido teorizando sobre Villa Lobos ou Tom Jobim "comendo" Bach, Debussy ou Cole Porter para produzir uma música brasileira internacional. Ou Niemeyer degustando Le Corbusier para inventar a arquitetura moderna. Ou Nelson Rodrigues mamando em Dostoievski para criar uma dramaturgia tijucana e universal. A pobre cultura nacional, provinciana e colonizada, ou "antropofágica e antiimperialista", não tem nada com isso: os méritos são exclusivamente do talento individual desses raros criadores nativos.

Poucos acreditaram tanto nesta bobagem de "antropofagia" como eu. Levamos a sério a piada do velho Oswald, por ela aceitamos muita empulhação. Quantas vezes diverti amigos estrangeiros, embora falasse a sério, exaltando essa esdrúxula teoria como um diferencial da arte brasileira. Como se pode ser tão bobo tanto tempo?

Sintonia Fina - Nelson Motta

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Barcelona























Terra de Gaudi, e suas viagens, esse pedaço da Cataluña é belíssimo. A Catedral Sagrada Família, obra não finalizada por Antonio Gaudí está em obras para o seu término. Quanto tempo? Pelo menos vinte anos..... A Pedrera (Casa Milá) mais uma obra espetacular de Gaudi. As Ramblas, muitas andanças.... Mercado de La Boqueria.....saudades de suas delícias!






















sábado, 15 de novembro de 2008

Amsterdã





















































































Lugar único, cidade cosmopolita, gente linda, livre. É muito bom caminhar pelos seus canais descobrindo a cidade. Paixão de cara. Sensação de liberdade, encantamento. Antigo e moderno convivem harmoniosamente. Cultura, cafés e bordéis estão ali, lado a lado.......você decide.

Madrid - nov. 2008



































































































Plaza Mayor, Museo Nacional Reina Sofia, Plaza de Toros....Botin, Picasso......
assim é Madrid, cheia de lugares lindos.......Maria Fernanda e Maria Eduarda enfeitaram nossa passagem por lá......muitas saudades!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Luisa - 3 anos






Luisa completou três anos de vida. Ela curtiu muito, adorou compartilhar sua felicidade com os amiguinhos. Dudu, Yuri, Pietra, Avós, Papai, Mamãe.......amo vocês.